5 de outubro de 1910, Dia da Proclamação da República em Portugal
No dia 5 de outubro de 1910 em Portugal deu-se um golpe de estado organizado pelo Partido Republicano que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano.
As principais causas que levaram a esta revolta deveram-se aos gastos excessivos da família real, à subjugação do país aos interesses das colónias britânicas, à instabilidade política e social, ao poder da igreja e à alternância entre dois partidos (progressistas e regenadores) que originaram o desgaste da monarquia.
Às 9 horas da manhã do dia 5 de outubro a República foi proclamada da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Até 1911 Portugal foi dirigido por Teófilo Braga, com um governo provisório que se manteve até à aprovação da Constituição de 1911.
Entre as mudanças que se operaram na 1ª República contam-se a substituição do Hino Nacional, que passou a ser A Portuguesa, composta em 1890 por Alfred keil e Henrique Lopes de Mendonça, e a Bandeira.
Em 1911 é escolhido o busto da República num concurso nacional, da autoria do escultor Francisco dos Santos.
Existe no entanto, outro busto adotado como busto oficial da República da autoria de José Simões de Almeida, que se inspirou em Ilda Pulga, uma jovem trabalhadora do comércio do Chiado de Lisboa.
Às 9 horas da manhã do dia 5 de outubro a República foi proclamada da varanda dos Paços do Concelho de Lisboa. Até 1911 Portugal foi dirigido por Teófilo Braga, com um governo provisório que se manteve até à aprovação da Constituição de 1911.
Entre as mudanças que se operaram na 1ª República contam-se a substituição do Hino Nacional, que passou a ser A Portuguesa, composta em 1890 por Alfred keil e Henrique Lopes de Mendonça, e a Bandeira.
Em 1911 é escolhido o busto da República num concurso nacional, da autoria do escultor Francisco dos Santos.
Existe no entanto, outro busto adotado como busto oficial da República da autoria de José Simões de Almeida, que se inspirou em Ilda Pulga, uma jovem trabalhadora do comércio do Chiado de Lisboa.
Sem comentários:
Enviar um comentário